Em busca de um sonho... ser mãe

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

E ela resolveu dar as caras...

Então depois de 36 dias a dona "Monstra " resolveu dar as caras.
Junto com a dona monstra ... as cólicas... afffffff .... ninguém merece isso todo mês..

Por conta disso os exames que eu ia fazer no sábado vão ficar para outro dia.
Não vejo a hora de chegar logo o dia da minha consulta...

Estou muito ansiosa ... mas tenho que aguardar... treinar a paciência....

sábado, 18 de janeiro de 2014

Acredite no seu sonho...essa história mostra que é possível...

Estava vendo o uol e vi essa notícia.
É a luta para realizar um sonho...
Fiquei admirada com a luta dessa mãe ...





Britânica dá à luz após 20 abortos espontâneos 


  • EPSOM AND ST HELIER HOSPITALS NHS TRUST/BBC
    Shehata, que ajudou a britânica Kelly Moseley e seu marido após dez anos e 20 abortos espontâneos
    Shehata, que ajudou a britânica Kelly Moseley e seu marido após dez anos e 20 abortos espontâneos
Uma mulher que sofreu 20 abortos espontâneos ao longo de 10 anos conseguiu ter um filho após se submeter a um tratamento originalmente destinado a combater malária e artrite reumatoide.

A britânica Kelly Moseley havia sofrido 11 abortos espontâneos, todos por volta da 8º semana de gestação, quando resolveu procurar um especialista que viu na televisão falando sobre o seu trabalho com mulheres que sofrem abortos recorrentes.

Hassan Shehata descobriu que Moseley estava sendo atacada por "células assassinas naturais" encontradas em seu corpo.

Inicialmente, Moseley continuou a sofrer abortos espontâneos - incluindo a perda de dois bebês aos cinco meses de gestação - até que, um ano após ter começado a tomar o hidroxicloroquina, ela descobriu que estava grávida.

"Células assassinas naturais podem ser reduzidas, para algumas mulheres, com esteroides - mas no caso de Moseley isso não funcionou, então tentamos um tratamento antimalária, que também reduz o sistema imunológico," explicou Shehata sobre a decisão de tratá-la com hidroxicloroquina.

Tyler nasceu em abril de 2013, e hoje tem nove meses de vida.

Células assassinas

Shehata e seus colegas tinham passado muitos anos pesquisando porque o sistema imunológico de algumas mulheres rejeitam a gravidez, e seu trabalho foi focado em "células assassinas naturais", que estão presentes nas células brancas do sangue de todas as pessoas.

Ele disse: "Nós descobrimos que as células assassinas naturais de algumas mulheres são tão agressivas que atacam a gravidez, pensando que o feto é um corpo estranho - e isso é o que estava acontecendo com Moseley."

Shehata disse que Kelly foi a primeira paciente a receber o tratamento com hidroxicloroquina em forma de comprimido.

Moseley, finalmente, ficou grávida de Tyler e, embora tenha tido uma gravidez complicada - ela teve pré-eclampsia, um aumento da pressão arterial - ele nasceu com segurança entre 28 e 29 semanas de gestação, pesando pouco menos de 1,5kg.

Não é para todos

"Eu ainda não posso acreditar que Tyler está aqui", disse Moseley.

"Eu simplesmente me recusei a desistir, e espero que a nossa história incentive outras mulheres."

"Eu nunca vou esquecer os bebês que perdi, mas Tyler faz tudo valer a pena."

Moseley tentava engravidar desde que se casou em 2002.

Shehata disse à BBC que ele, desde então, tratou entre 10 e 15 mulheres com o remédio e descobriu que a taxa de sucesso foi de 70%.

"É importante dizer que não é um Santo Graal, não é para o tratamento de todos."

"Mas o hidroxicloroquina demonstrou ser muito seguro na gravidez."

Tyler passou muito tempo em uma unidade de cuidados especiais para bebês antes de ir para casa. Mas ele agora se prepara para comemorar seu primeiro aniversário cercado por toda a família.

Um porta-voz do Royal College de Obstetras e Ginecologistas disse que ficou "interessado" em saber que esta droga pode ajudar mulheres que sofrem abortos recorrentes, que tendem a ter problemas com o seu sistema imunológico, mas ressaltou que esta não era "prática comum".


quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Infecção ...que dor ...

Estava sentindo dores desde anteontem.
Doia até quando fazia xixi e eu já estava super preocupada.
Ontem a noite não consegui dormir de tanta dor.
Resultado : fui para o hospital era umas 22:00.
Acordei o maridão e fomos ao hospital.
Passei com o clínico e fui para a sala de enfermagem fazer a medicação e colher exame de urina.
Entre tomar a medicação e voltar para casa fui chegar em casa umas 04:00.
Ainda bem que o médico me deu uma atestado para não precisar trabalhar hoje.
Agora serão 7 dias de antibiótico.
Já estava com uma guia de hemograma .incluindo urina que peguei na segunda quando passei no cardiologista. Pretendia fazer os exames no sábado, mas com essa infecção, vou aguardar um pouco
para fazer esses exames.

 

sábado, 4 de janeiro de 2014

checando o caminho pra clínica

Bom aproveitei que acordamos cedo (eu e o maridão) e fomos até a clínica.
Fazendo o caminho de ônibus, trem e metrô.
Precisava saber mais ou menos quanto tempo gastaria se tiver que sair do serviço para chegar até a clínica.
Demorou mais ou menos 1 hora e meia... esse tempo é mais ou menos o que levaria se eu fosse de carro...
E tenho que considerar essa opção também , pois estamos no momento sem carro...(nosso carro foi roubado em setembro de 2013  e estamos dependendo de um alvará judicial para receber o seguro do carro .
Aí dependemos do carro do meu sogro ou do carro da minha cunhada. Eles não tem problemas em nos emprestar o carro, mas nós não gostamos muito de ficar pedindo.
Talvez de carro demorasse um pouco mais, pois em SP nunca se sabe quanto tempo vai demorar por conta
do trânsito. Estou me certificando de todas as maneiras possíveis para se chegar lá na clínica, porque decidi que vou mudar de médico nesse ano e então vou tentar um médico que costumo ler nos outros blogs que acompanho. Vamos torcer para que tudo dê certo !!!


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